O original deste trabalho é lido em apenas 9 minutos. Recomendamos a leitura sem abreviações, tão interessante.
Atingido por uma doença grave e atormentado pela febre, o narrador se vê no meio das montanhas italianas desertas. Seu manobrista, não quer deixar o proprietário para passar a noite ao ar livre, invade o antigo castelo sem demanda. O narrador tenta aliviar a dor e a febre com ópio puro. Ele não consegue adormecer e se preocupa em ver fotos na sala ocupada por ele, verificando o volume de suas descrições e histórias de sua criação encontradas ali.
Ele chama a atenção para o retrato de uma bela jovem que a princípio não percebeu. A imagem causa uma impressão tão forte no narrador que ele é forçado a fechar os olhos para resolver seus sentimentos. Finalmente, ele percebe que o motivo de sua reação tão estranha está na incrível vivacidade do retrato. O viajante imediatamente começa a folhear o guia.
No livro, ele encontra a história da criação da imagem. O artista que o escreveu era fanático por arte. Decidindo pintar um retrato de sua esposa, ele estava tão imerso nessa ocupação que não notou nada ao redor. Ela era um modelo para ele e pacientemente posou por muitas semanas.Fascinado pelo trabalho, ele não percebeu que a força da vida deixava a mulher. Ela entendeu que seu marido, um artista de renome, se inspira nela, não se atreveu a reclamar e desapareceu.
E agora o retrato estava quase pronto. Quando o artista aplicou a última pincelada, "o espírito da beleza ... brilhou como uma chama em uma lâmpada". O artista exclamou: “Mas esta é a própria vida!”, Virou-se para a esposa e viu que ela estava morta.