: A pequena Nikita tem um bom coração. Graças à sua imaginação, ele vê a vida em todos os objetos ao seu redor.
Nikita, de cinco anos, é a dona da casa. Ele mora com a mãe e o pai nem se lembra, ele está lutando na frente. Deixado sozinho em casa, o garoto fantasia, dando tudo ao redor com traços humanos: na casa de banhos ele vê a imagem de sua avó, o sol lhe parece avô, e no barril que está no celeiro, segundo Nikita, mora um homenzinho barbudo. Assustada com suas próprias fantasias, Nikita corre para trabalhar para sua mãe, mas adormece ao longo do caminho.
Voltando à noite, o garoto vê um homem desconhecido em casa - esse é o pai que voltou da guerra. De manhã, o pai começa a fazer negócios. Nikita, ele deixa endireitar as unhas. Na primeira unha, o garoto vê a imagem de um homem, mas, ao contrário dos medos de ontem, esse homem é gentil. Para a pergunta do filho, o pai responde da seguinte maneira:
- Você inventou aqueles, Nikita, eles não estão lá, são frágeis, por isso são maus. E você trabalhou essa unha, ele é gentil.